Em discurso no CBEn, MADE IN RIO/2013, a doença do ‘excepcionalismo’ moralista parece ter se manifestado, nua e crua, nessa DETESTÁVEL Ivone Cabral, a minha maninha.
A Surfista, Ivone Cabral, em discurso no dia 07/10 na abertura do atrasado e capitalista Congresso da ABEn, mostrou as sujeiras que se ocultam no conceito e usou-as de modo quase perfeito.
É pena que aquele discurso, e o arrogante ‘agitar os sabres’ contra o COFEN, já tenham desaparecido no buraco negro da memória dos únicos participantes do CBEn MADE IN RIO/2013, os ESTUDANTES de Enfermagem. Ops... Esqueci de citar: a turma de Condoleezzas da terceira idade da ABEn também estavam por lá.
Se seus 30 minutos de fama durassem um pouco mais, o ridículo dos argumentos de Ivone ter-se-ia tornado tão visível, que não deixaria de ser percebido sequer pela nossa mídia servil e analfabeta.
Assim como o fez em notas publicadas no sítio da ABEn, Ivone Cabral desceu o cacete no COFEN, exigiu eleições diretas e transparência nos gastos públicos, além de choramingar alegando estar sendo perseguida/processada eticamente pela corte máxima da Enfermagem.
Esse é o problema de rugir à toa, sem pensar, pode dar dor de garganta. É o que pode acontecer a Ivone Cabral se persistir nos rugidos, até que não lhe reste outro remédio além de gargarejos de salmoura e um voto de silêncio até que recupere a voz. A vantagem de miar é que atrai os sentidos do ouvinte e o gato assegura melhor chance para chegar ao prato e lamber o leite.
A Regra de Ouro é bom exemplo. Fazer ao outro o que queremos que o outro faça a nós implica que, do ponto de vista em questão – o ponto de vista moral –, o que nos diferencia uns dos outros não conta; que, para determinar o que nós temos de fazer, como seres morais, só conta o que haja de igual, de comum, entre todas as pessoas.
Aí está o xis da questão do golpe da moralidade excepcional que a DETESTÁVEL Ivone Cabral tentou aplicar aos ESTUDANTES de Enfermagem em seu discurso no CBEn MADE IN RIO/2013, movida por ambição pessoal, individual, sem partido que a possa representar (pois se é ambição/perversão PESSOAL!), alimentada pelo interesse no GOLPE da infiel Márcia Krempel e pela moralidade autoproclamada e pervertida, excepcionalista veeeeeeeeeeeelha, da velha ABEn de sempre.
O CBEn MADE IN RIO/2013 estava recheado de autoridades ilustres, passaram por lá o ALOPRADO (Jorge Lorenzetti), o arapongueiro mó (Gelson Albuquerque), a Madre Teresa de Calcutá (Maria Goretti) e a madame de isopor (Márcia Krempel).
A Surfista impotente da ABEn e seu menestrel errante
A expectativa era que o discurso de despedida da DETESTÁVEL Ivone Cabral, na abertura do CBEn MADE IN RIO/2013, trouxesse alguma notícia ou novidade para a Enfermagem, mas a maninha acabou por falar sem fogo nas tripas. O discurso expôs que Cabral está longe de ter conseguido resolver as graves contradições da falida ABEn nacional.
Cabral falou em termos ambivalentes, cheio de ‘avisos’ e ameaças contra a corte máxima da Enfermagem, o COFEN. A fala de Ivone não trouxe nenhum pensamento novo sobre as bandeiras de luta da Enfermagem Brasileira.
Assim sendo, sim, as apostas jamais foram tão altas. O que a ex-presidente da ABEn precisa agora é de WAVE após WAVE após WAVE, onda depois de onda, depois de onda, depois de onda, para aprender a surfar no mundo da política. Simplesmente um fracasso de gestão.
Segundo informou uma abenista graduada, a rumores de que a nova Presidente da ABEn, antes de assumir a direção da liga já se conformou com a própria vacuidade.
Certamente, porque a turma da ABEn está tão moribunda, tão profundamente mergulhada num coma político, que o insulto da DETESTÁVEL Ivone Cabral não gerou qualquer protesto, nem uma manifestaçãozinha vestigial.
O que sei é que a ABEn hoje é uma instituição falida, e por favor colegas, não vamos nos deixar conter por ela, até que seja consertada.
Ascom Sateal com Enfermagem Política