Preocupado com a falta de segurança nas unidades públicas dos municípios e estado e o crescente número de assaltos a postos e centros de saúde na capital e interior, o presidente do Sateal, Mário Jorge Filho, esteve reunido com o secretário de Defesa Social, coronel Dário César, para discutir o problema.
No encontro, o secretário reconheceu os altos índices de violência no país e afirmou que vai convocar, em reunião ampliada, o Sateal, o secretário de estado da saúde, proprietários de empresas de vigilância armada e patrimonial para discutir alternativas, analisando o contrato existente entre essas empresas e o Estado. Uma nova reunião deverá ser confirmada nos próximos 15 dias.
Segundo Dário César, os policiais militares que estão nas unidades tem a obrigação de, em caso de ocorrência envolvendo assaltante, desarmar, convocar a patrulha e fazer a tramitação legal, como exemplo a emissão de Boletim de Ocorrência. O coronel afirmou que a segurança não se restringe apenas a patrimônio.
“Mesmo com atraso de três anos no pleito, considerei a audiência positiva. Espero que o problema seja encarado com a devida prioridade e o governo nos dê garantias para exercermos nossas atividades com dignidade e segurança dentro das unidades de saúde”, avaliou Mário Jorge.
Fonte: Assessoria Sateal