Entidades representantes dos servidores estaduais de saúde que integram o Movimento Unificado da Saúde cobram do governo o reajuste de 25% nos salários, valor em débito com a categoria há mais de três anos.
O Movimento também exige a implantação da insalubridade e a correção dos servidores estaduais. “Estamos cobrando ainda o cumprimento da data base, e nos propomos a avaliar os reajustes da seguinte forma: 10% retroativo a janeiro de 2013, e 15% até o final deste ano”, explica o presidente do Sateal, Mário Jorge Filho, explicando que os aumentos não podem alterar os direitos já conquistados pelos servidores nos últimos anos.
Mário Jorge ressalta que o Movimento ficou indignado com o adiamento do encontro, previsto para o último dia 5 de abril. “O governador convocou um dos integrantes da mesa de negociação do estado e acabamos tendo nosso encontro cancelado”, disse, reiterando que a categoria tem uma nova audiência agendada, mas sem data certa para acontecer.
Em março, o secretário de Estado da Saúde, Jorge Villas Bôas, se reuniu com os representantes do Movimento Unificado para discutir nova proposta de reajuste salarial. Durante o encontro, ficou definido que a Coordenação Setorial de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (CSGDP) da Sesau encaminhará a proposta à Secretaria de Gestão Pública (Segesp) para análise do impacto financeiro para, posteriormente, ser apresentado ao Movimento Unificado da Saúde.
Fonte: Assessoria Sateal
.png){kind=logo}
